tipo 1: O diabetes tipo 1 é uma doença crônica que afeta as células produtoras de insulina do pâncreas. Estima-se que cerca de 1,25 milhão de americanos vivam com ela. Pessoas com diabetes tipo 1 não produzem insulina suficiente, um hormônio importante produzido pelo pâncreas.
Diabete tipo 2: O diabetes tipo 2 é uma doença em que o organismo desenvolve uma resistência à insulina, o que faz as taxas de açúcar no sangue (glicemia) subirem cronicamente. Está ligada a obesidade, sedentarismo e má alimentação.
1. É fato que estar acima do peso constitui um fator de risco para o diabetes tipo 2, mas não é o único; podem-se incluir nessa lista a história familiar e a idade. Até porque há pessoas magras ou com peso normal que têm diabetes e pessoas com sobrepeso que nunca o desenvolvem.
2. Não há estudos que comprovem maior propensão a gripes e resfriados por parte de quem tem diabetes. O que ocorre é que a vacina é aconselhada a essas pessoas porque a virose dificulta o controle da doença e porque, nesse grupo, há maior chance de complicações sérias decorrentes da gripe.
3. Embora sejam naturais, mel, açúcar mascavo e caldo de cana devem ser evitados ao máximo pelas pessoas que têm diabetes. Isso porque esses alimentos contêm açúcar do tipo sacarose, o principal vilão dessa população.
4. O fato de uma mãe ser diabética não implica que seu filho nasça com a doença. Mas é possível a criança nascer com sobrepeso e, por isso, desenvolver complicações em curto e longo prazos.